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Marquise é uma cobertura em balanço, ou não, bastante útil em dias chuvosos, quando se está desprevenido por não levar o guardachuva, onde se passa um tempinho aguardando o estio.
O problema está em quando se espera a fim de evitar molhar-se e se molha do mesmo jeito, graças ao descumprimento do art. 41 da Lei das Edificações e Instalações da cidade do Recife, quando diz que “As paredes de fachada em edificações, que possam ser construídas no alinhamento do logradouro... poderão ter marquises, quando sejam executadas em material durável e incombustível e dotadas de calhas e condutores para águas pluviais, estes embutidos nas paredes e passando sob o passeio até alcançar a sarjeta.”
Muitas lojas utilizam marquises por diversos motivos, um deles, logicamente, pode ser o de atrair consumidores para a sua frente, no intuito de chamar atenção para suas mercadorias. Mas quando as mesmas não são dotadas de calhas e condutores que não molhem quem ali vai passar, constitui-se uma “propaganda enganosa” do abrigo.
Elizeu A. Barros.
Mais que uma crítica urbana, social, formal. Aqui é um espaço de ensaios sobre a ação do homesm sobre a cidade e o atendimento dos aspectos legais normatizados
sexta-feira, 4 de junho de 2010
Calha: Assunto que veio a calhar
Marquise é uma cobertura em balanço, ou não, bastante útil em dias chuvosos, quando se está desprevenido por não levar o guardachuva, onde se passa um tempinho aguardando o estio.
O problema está em quando se espera a fim de evitar molhar-se e se molha do mesmo jeito, graças ao descumprimento do art. 41 da Lei das Edificações e Instalações da cidade do Recife, quando diz que “As paredes de fachada em edificações, que possam ser construídas no alinhamento do logradouro... poderão ter marquises, quando sejam executadas em material durável e incombustível e dotadas de calhas e condutores para águas pluviais, estes embutidos nas paredes e passando sob o passeio até alcançar a sarjeta.”
Muitas lojas utilizam marquises por diversos motivos, um deles, logicamente, pode ser o de atrair consumidores para a sua frente, no intuito de chamar atenção para suas mercadorias. Mas quando as mesmas não são dotadas de calhas e condutores que não molhem quem ali vai passar, constitui-se uma “propaganda enganosa” do abrigo.
Elizeu A. Barros.
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